14 abril, 2009

Caralhooooo!

Dói, e nem sei o porquê.

Dói quando estou com ele e me consomem a dúvida e a confusão. Vontade de fugir, de correr. Ânsia do ponto-final. Os pequenos incômodos, as grandes diferenças, o nem-sei-o-quê que faz minha cabeça rodar.

Dói quando penso em não tê-lo, em acordar amanhã e saber que não somos mais os dois, que seremos um e um.

Dói não saber o que é isso que dói tanto. Um aperto, um nó no peito.

E não sei nem o porquê.

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